Esse música é do Brasil, ou melhor, é o Brasil

Não sei porque essa música não sai da minha cabeça
Grande Ana Carolina e Jorge 

Unimultiplicidade

Neste Brasil corrupção
pontapé bundão
puto saco de mau cheiro
do Acre ao Rio de Janeiro
Neste país de manda-chuvas
cheio de mãos e luvas
tem sempre alguém se dando bem
de São Paulo a Belém
Pego meu violão de guerra
pra responder essa sujeira
E como começo de caminho
quero a unimultiplicidade
onde cada homem é sozinho
a casa da humanidade
Não tenho nada na cabeça
a não ser o céu
não tenho nada por sapato
a não ser o passo
Neste país de pouca renda
senhoras costurando
pela injustiça vão rezando
da Bahia ao Espírito Santo
Brasília tem suas estradas
mas eu navego é noutras águas
E como começo de caminho
quero a unimultiplicidade
onde cada homem é sozinho
a casa da humanidade

Nova caminhada

Hoje acordei com o coração apertado, com a sensação de transição. Inicialmente está sensação me trouxe medo e angústia. 

Não sabia o que o dia me reservava, ou até sabia, mas como sempre esperei acontecer.

Gosto de colocar as cartas na mesa, como em uma consulta de tarot. Afinal nunca se sabe para onde ir, se ainda não traçou o seu destino.

Hoje tenho como dever iniciar uma nova jornada, não que está situação não me amedronte. Mas esta não seria a primeira e nem será última vez que a estrada chega ao seu fim.

Depois de muito refletir, sim, com lágrimas nos olhos, que me ajudaram a clarear a nova estrada. Descobri que essa transição só será uma nova fase, e como sempre não estarei só, pois àqueles que andam com a lealdade e coragem nunca estão sozinhos.

Tenho peças importantes para me apoiar e me encorajar quando uma relâmpago de franqueza bater a minha porta como: marido, mãe, amigos e a fé. 

Agradeço a oportunidade por caminhar ao lado do meu sonho pelo tempo que foi permitido.

As lágrimas que a situação merece já foram derrubadas, agora é o momento de mostrar aos desafios, que sou pequena, porém em mim habita a força de um gigante pronto para nova batalha

Renascer

Depois de anos longe do meu blog,volto hoje com a missão de me realizar, me realizar escrevendo. 

Escrevendo verdades, sonhos, objetivos para uma vida que renasce hoje. 

Veio em busca de realização, descrever o dia a dia de quem sonha acordada.

O meu português não é o mais correto, mas vou aprimorar.

Escrever sempre foi um modo de colocar para fora o que minha alma grita, como pedido de socorro. Ah, gosto de companhias, de leitores, sei que muitos se verão nas situações que vou descrever com carinho.